Atualmente, o recesso ocorre entre 16 de novembro e 14 de fevereiro; e 16 de junho a 14 de agosto de cada ano, resultando em cinco meses de recesso, considerado pelo vereador, um período muito extenso, uma vez que as atividades da Casa ocorrem quinzenalmente.
"Um período excessivo e desnecessário de paralisação das atividades do Legislativo", classificou, comparando com as férias dos servidores, que trabalham durante 12 meses para terem 30 dias de férias.
Iranildo argumenta também a afirmação da credibilidade do parlamento, que vem sofrendo críticas por diversos segmentos formadores de opinião da sociedade. "A população, de fato, deseja um parlamento com menos recesso e mais atuação", pontuou.
Fonte: AVSQ
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