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quarta-feira, 29 de março de 2023

Agricultor perde sete casas destruídas pela forte chuva no interior do Ceará


Foto: Wandenberg Belém

O agricultor Francisco Geraldo da Silva, 66 anos, perdeu sete casas em consequência da forte chuva que atingiu Milhã, no interior do Ceará. Além da casa onde ele morava com a esposa, outros seis imóveis foram destruídos pela chuva, nesta segunda-feira (27).

Chuvas no Ceará: quase 3 mil desabrigados, 25 feridos e quatro mortos; Funceme avisa sobre Sul do Estado

 

Foto: Reprodução/Prefeitura de Milhã

As chuvas das últimas semanas no Ceará deixou 2.945 pessoas desabrigados, 25 feridos, quatro mortos e uma pessoa desaparecida. De acordo com boletim emitido pelo Governo do Estado na tarde desta quarta-feira, 29, 15 cidades estão em situação de emergência e uma, Milhã, decretou estado de calamidade pública por causa de alagamentos. No Sul do Estado, as chuvas devem variar de moderada e forte na noite desta quarta-feira, 29.

quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Anel colorido em volta do sol volta a ser visto no interior do Ceará

        

Trinta e seis dias após a formação de um halo solar chamar a atenção de moradores do interior do Ceará, o fenômeno óptico voltou a ser observado por moradores das cidades de Iguatu e Icó, na região Centro-Sul do Ceará, Juazeiro do Norte, Altaneira, Tarrafas, Assaré, no Cariri cearense, no fim da manhã desta quinta-feira (26).

terça-feira, 31 de março de 2020

Mais de 8 mil pessoas foram atingidas com o desastre em Hidrolândia; confira os números oficiais

Foto: Emanuell Coelho
Confira os dados oficiais do desastre ocasionados pelas fortes chuvas nos dias 24 e 25 de março de 2020, atestados pelas equipes técnicas do município de Hidrolândia.

A tragédia no município foi ocasionada pelas fortes chuvas que causaram arrombamentos de açudes e inundações de casas, plantações e estradas em 5 sub-bacias do município:

segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

A maior precipitação de chuvas do primeiro final de semana de 2020 foi registrada em Reriutaba, com 85 milímetros

Primeiro sábado de 2020 tem chuvas em 28 cidades cearenses.

O primeiro sábado do ano começou com precipitações em 28 dos 184 municípios cearenses, conforme dados da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme). Os dados são parciais e serão atualizados ao longo do dia.
O maior volume pluviométrico, entre as 7 horas de sexta-feira e 7 horas de sábado (4), foi registrado em Reriutaba (82 milímetros), na Ibiapaba, região que concentrou as maiores chuvas. Dos cinco maiores índices, quatro foram registrados na região: Graça (68 mm); Ibiapina (64.5 mm) e Guaraciaba do Norte (45 mm). General Sampaio, com 74 milímetros, no Litoral do Pécem, foi a cidade, fora da Ibiapaba, que figurou na lista das mais chuvosas.
De acordo com o órgão meteorológico, essas precipitações foram ocasionadas pela Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), fenômeno que é o principal sistema indutor de chuva no norte do Nordeste.
(36 postos com chuva de 49 informados)
  1. Reriutaba (Posto: Reriutaba) : 82.0 mm
  2. General Sampaio (Posto: Jurema) : 74.0 mm
  3. Graça (Posto: Graca) : 68.0 mm
  4. Ibiapina (Posto: Ibiapina) : 64.5 mm
  5. Guaraciaba Do Norte (Posto: Guaraciaba Do Norte) : 45.0 mm
  6. Reriutaba (Posto: Amanaiara) : 33.0 mm
  7. Tianguá (Posto: Tianguá) : 31.0 mm
  8. Mucambo (Posto: Mucambo) : 30.0 mm
  9. São Gonçalo Do Amarante (Posto: Sao Goncalo Do Amarante) : 15.0 mm
  10. Viçosa Do Ceará (Posto: Sitio Vambira) : 14.6 mm
Dados extraídos, do site da Funceme, às 10h10.
Diário do Nordeste




sexta-feira, 3 de maio de 2019

EM TRÊS MESES DE QUADRA CHUVOSA, NÍVEL DO AÇUDE ARARAS SOBE 157%


Reservatório é que mais recebeu aporte neste ano no Estado. Depois dele está o Castanhão, mas com aporte significativamente inferior, de aproximadamente 150 milhões de m³ neste ano.

Após três meses de quadra chuvosa, o açude Araras foi o que mais recebeu aporte neste ano. O reservatório aumentou o volume de água acumulada em 157%. Em número absolutos, foi um reabastecimento de 353 milhões de m³ desde 31 de janeiro deste ano. Depois dele está o Castanhão, mas com aporte significativamente inferior, de aproximadamente 150 milhões de m³ neste ano.

O Araras foi levantado sobre o Rio Acaraú e está cercado pelos municípios de Varjota, Pires Ferreira, Hidrolândia e Santa Quitéria. Com 513 milhões de m³ de capacidade total, é o quarto maior açude do Ceará. Ficando atrás apenas do Castanhã, do Orós e de Banabuiú.
Atualmente, 59,78% da capacidade está armazenando água. O nível atual do reservatório é um dos mais altos registrados na década. Desde setembro de 2018, o açude caiu para um volume inferior ao atual e não conseguiu recuperar o aporte.
Quadra chuvosa
A 29 dias do fim de maio, o Araras deve receber ainda mais águas. Historicamente, os meses de fevereiro a maio são aqueles com maior quantidade de precipitações no Ceará, por isso a denominação quadra chuvosa.
Para o período neste ano, os meteorologistas indicaram possibilidade de chuvas em torno da média histórica. Segundo a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), o prognóstico elaborado em janeiro indicava a redução das precipitações ao longo dos meses de quadra chuvosa. Além disso, a previsão era de chuvas acima do normal no Norte do estado e abaixo do normal no sul.
Nos últimos meses as previsões se confirmaram. Em fevereiro, choveu 45,5% acima da média no Ceará. Em março, os número também foram positivos. A média história foi ultrapassada em 15,5%. Em abril, as chuvas foram 5,1% acima do esperado para o período.
IGOR CAVALCANTE
Fonte: O Povo


sexta-feira, 5 de abril de 2019

ARARAS, QUARTO MAIOR AÇUDE DO ESTADO, RECEBEU O MAIOR APORTE DESTE ANO

Foto: Amanuel Coelho/Especial para O Povo


O açude de Araras, no município de Varjota, na região de Ibiapaba, recebeu o maior aporte até esta sexta-feira, 5, neste ano. O reservatório está com volume de 38,47% da capacidade total e teve um aumento próximo a 20%.

Construído sobre o leito do rio Acaraú, o reservatório é o quarto maior do Estado, com cerca de 10% da capacidade do Castanhão, em Alto Santo. O reservatório, que tem nome oficial de Paulo Sarasate, sangrou pela última vez na quadra chuvosa de 2009.
O açude tem o papel de fazer a perenização e o controle do nível do rio Acaraú, além do abastecimentos das águas das cidades de Reriutaba, Ipu, Hidrolândia e Pires Ferreira. Também é responsável pela irrigação de uma área de 14 mil hectares, a geração de 6 mil watts de energia e a piscicultura (criação de peixes).
No sistema hídrico do Ceará, 32 açudes estão sangrando nesta sexta, de acordo com a Companhia de Gestão e Recursos Hídricos (Cogerh). Na última terça-feira, 2, 30 açudes estavam sangrando no Ceará. Já no último domingo, 31, além do registro de 25 açudes sangrando, o destaque ficou para o aporte recebido pelo Castanhão.
O sistema atua com 16,6% da capacidade total nos 155 açudes monitorados pela Cogerh.
Confira o volume de 10 dos principais açudes do Estado
Castanhão (Alto Santo): 4,19%
Orós (Orós): 5,57%
Banabuiú (Banabuiú): 6,7%
Araras (Varjota): 38,47%
Figueiredo (Alto Santo): 6,57%
Pedras Brancas (Quixadá): 12,69%
Pacoti (Horizonte): 50,34%
Pentecoste (Pentecoste): 13,58%
General Sampaio (General Sampaio): 18,51%
Taquara (Cariré): 48,54%
REDAÇÃO O POVO ONLINE

Fonte: O Povo

terça-feira, 2 de abril de 2019

Índice de chuva de março é o terceiro melhor no século no Ceará


Com os fortes volumes, o nível dos reservatórios dobrou se comparado ao ano passado. Apesar disso, a irregularidade nas precipitações dificultou o aporte hídrico nos principais açudes.
                     
Março foi marcado por intensas chuvas no Ceará. O volume acumulado neste mês foi o melhor dos últimos 11 anos e o terceiro melhor do século XXI, ficando atrás apenas das chuvas de março de 2008 e 2003, quando a Funceme registrou o observado de 332,5 milímetros e 267,2 mm, respectivamente. A grande questão, ainda, é a irregularidade destes eventos pluviométricos. Enquanto no Litoral Norte choveu o acumulado de 413,3 mm em março, no Sertão Central e Inhamuns, o órgão observou apenas 167,6 mm, ficando 2,4% abaixo da média histórica para aquela região.
Reservatórios
O volume médio de 240,7 mm observado em março deste ano foi primordial para garantir aporte hídrico em diversos açudes cearenses. O segundo mês da quadra chuvosa (março) terminou com 29 açudes sangrando. O nível médio acumulado nos 155 reservatórios monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) é de 14,7%. Em igual período do ano passado, as reservas hídricas estaduais eram de apenas 6,7%. Os dados são do Portal Hidrológico do Ceará.
Apesar de quase dobrar o volume acumulado nos açudes monitorados pela Cogerh no fim de março, a preocupação ainda existe porque os três maiores açudes, que são estratégicos para o abastecimento de importantes centros urbanos, continuam com nível reduzido: Castanhão (3,8%); Orós (5,2%); e Banabuiú (6,3%).
Há um ano, o Castanhão acumulava a mesma quantidade, o Orós estava com 6,3% e o Banabuiú tinha apenas 0,4%.
Alento
Desde o dia 23 de março, o maior açude do Estado vem recebendo aporte, ainda em quantidade reduzida, mas sempre crescente. Naquela data, estava com 3,6% e ontem acumulava 3,8%. Pelo menos nos próximos dois dias, o Castanhão deve continuar aumentando o seu volume.
Na manhã de ontem, o Rio Salgado, em Icó, apresentava volume elevado de água, oriunda de chuvas na região do Cariri, em Lavras da Mangabeira e em Aurora.
Para ocorrer recarga nos açudes Castanhão e Orós, são necessárias intensas chuvas no Sul do Ceará (Cariri cearense) e nos Inhamuns. "Esse é o caminho natural das águas", explicou o chefe do escritório da Cogerh, em Iguatu, Anatarino Torres. As chuvas da região Norte, que estão em abundância, não favorecem os três maiores reservatórios do Estado. O principal fornecedor de água para o Castanhão é o Rio Salgado que recebe água das chuvas do Cariri cearense. "A água que chega à Bacia do Castanhão, no Município de Jaguaribara, é por meio do Rio Jaguaribe, mas decorre do Salgado", explicou Torres. "As pessoas precisam entender que o Rio Salgado deságua no Jaguaribe, após o Açude Orós e depois da cidade de Icó".
Já o Orós, que também barra o Rio Jaguaribe, depende de chuvas na região dos Inhamuns (Tauá, Parambu, Aiuaba e Arneiroz) e em parte da região do Cariri (Santana do Cariri, Nova Olinda, Farias Brito e Assaré), pois o recurso hídrico escorre pelo Rio Cariús e no Município de Jucás desemboca no Rio Jaguaribe. Em Iguatu, o Rio Jaguaribe é um termômetro da passagem de água em direção ao Açude Orós.
Nos últimos dias, tem registrado elevação do nível, mas ainda em reduzida quantidade. "Há muitos pequenos reservatórios secos ao longo do trecho, que precisam atingir cota máxima", explicou o integrante da Bacia do Alto Jaguaribe, Alcides Freire. Nos últimos anos, observa-se que o Jaguaribe tem sido mais favorecido pelo Rio Cariús.
Fonte: Diário do Nordeste

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