O Ministério Público do Estado do Ceará, por meio da Promotoria de Justiça Militar, pediu, no domingo (11), a prisão preventiva dos dois policiais militares que balearam três pessoas na última sexta-feira na cidade de Hidrolândia.
Para o promotor de Justiça Militar Sebastião Brasilino, o caso é de "nítido clamor público", além de ter abalado a hierarquia e a disciplina por parte dos agentes. O MPCE encaminhou os arquivos aos quais teve acesso para a Vara Única da Justiça Militar do Ceará, pedindo, também, abertura imediata de inquérito policial militar, o que já houve desde sábado de acordo com a Polícia Militar.
Ainda segundo Brasilino, o inquérito deve apurar a gravidade das lesões feitas em Pedro Henrique Peres Freitas, Raimundo Diogo de Siqueira Neto e no garoto de 10 anos.
A dupla de militares já se encontram afastados das suas funções operacionais enquanto a Polícia Militar do Ceará (PMCE) apura o caso e tiveram as suas armas recolhidas para análise da Perícia Forense. Testemunhas e familiares dos envolvidos deverão prestar depoimentos nas próximas horas, para aprofundar a investigação.
AVSQ
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