A agressão contra Maria Eduarda ocorreu em 1º de janeiro e ela morreu 10 dias depois, em 10 de janeiro.
Segundo o titular da delegacia responsável pela investigação do caso, Rodrigo Delamary, testemunhas afirmaram que a adolescente foi agredida com vários golpes de panela na cabeça e nas costas. Maria Eduarda sofreu também uma mordida no peito.
Ela de fato confessa que chegou a lesionar a vítima. Testemunhas dizem que ela foi espancada e mordida no peito que inclusive arrancou um pedaço do peito da vítima. E também levou pancadas com uma panela na cabeça e nas costas. Certamente essas lesões vêm no laudo pericial", afirmou.
Ainda conforme o delegado, a vítima estava na residência da amiga quando as duas discutiram por motivo banal e brigaram fisicamente. Após sofrer agressões, Maria Eduarda foi para casa, relatou sentir mal-estar e foi socorrida.
A agressora identificada como Daiana Rodrigues da Silva, 32 anos, foi indiciada pelo crime de lesão corporal seguida de morte. O caso será remetido à Justiça.
Trauma cranioencefálico
A direção do Hospital Municipal de Mombaça, onde a jovem esteve internada, disse que a jovem buscou a unidade de saúde por três vezes informando estar com febre. Na terceira vez, ela foi internada com quadro de febre e vômito.
Ainda no hospital, ela foi questionada sobre se teria acontecido algo, ela relatou por alto que teria sido agredida. Depois de alguns dias, ela foi encaminhada a um hospital de Fortaleza, onde ela morreu com trauma cranioencefálico.
G1
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