Num contexto geral, não é difícil observar nas vias públicas esses tipos de negligência, em que a confiança de uma falsa direção e aulas "práticas" são a habilitação para crianças e jovens saírem guiando até mesmo automóveis. O trauma é algo inexplicável, ainda mais para um ser em processo de formação psicológica, que se abalará por tempos e a sociedade não contribuirá para isso, se neste momento condenar e execrá-lo. Aprendizados são constantes, mesmo que se custe um alto preço.
Caberá às autoridades competentes, responsabilizar os pais conforme compete a lei. Às famílias, o triste episódio com Maria Tereza dá o alerta: a educação deve-se partir de casa e paralelo a isso, o tom firme de se impor limites. Não se trata de um ato afetuoso e de carinho ensinar a dirigir de cedo, mas sim de uma cumplicidade, transgredindo a lei e colocando a sociedade em seríssimo risco.