Na delegacia, a mulher traída, o marido garanhão e a suposta amante que teve a casa incendiada, ficaram frente a frente, e lá, novas e quentíssimas revelações foram feitas. A primeira revelação é que a mulher que teve os objetos de sua casa incendiados, negou ter algum caso com o tal homem, e ainda apontou que a amante do mesmo é outra, deu o nome inclusive. Segundo revelação, a mulher traída e o seu esposo garanhão depois de muita briga diante da autoridade policial, se reconciliaram, declararam amor eterno e disseram que têm um fetiche de fazer amor no cemitério, tara sexual que tem como termo técnico "coimetrofilia".
A mulher acusada de incendiária negou a autoria do ato, e a parte acusadora não apresentou provas suficientes que confirmassem a real culpabilidade. Até porque a dona do Domicílio não se encontrava na residência no momento que o fato ocorreu. São apenas suspeitas.
Ninguém foi preso, mas a nossa reportagem ouviu as partes envolvidas nessa questão enrolada, muito complicada, cercada de excentricidades:
Repórter Francisco José
Nenhum comentário:
Postar um comentário