A polícia suspeita que o corpo de um homem encontrado às 22h30, na
última sexta-feira (30), em São Caetano do Sul, no ABC paulista, seja de
Diego Rocha Freitas Campos, de 20 anos, suspeito de atirar no garoto
boliviano Brayan Yanarico Capcha, de cinco anos, em um assalto no dia 28
de junho deste ano.
O corpo está no Instituto Médico Legal da cidade. Segundo a polícia, o
jovem encontrado morto tem as mesmas características de Diego mas, de
acordo com os plantonistas, apenas um exame de arcada dentária poderá
confirmar se o rapaz realmente é Diego, já que o rosto estava queimado.
Segundo informações da perícia no local — rua Fortuna, sem número, bairro Prosperidade —, o homem levou primeiro um tiro na perna, depois um na barriga, teve o corpo incendiado e, por último, foi atingido com um tiro na cabeça. O corpo estava na calçada, ao lado de um carro Ford Fiesta Prata, com placa fria — o veículo era roubado.
Segundo informações da perícia no local — rua Fortuna, sem número, bairro Prosperidade —, o homem levou primeiro um tiro na perna, depois um na barriga, teve o corpo incendiado e, por último, foi atingido com um tiro na cabeça. O corpo estava na calçada, ao lado de um carro Ford Fiesta Prata, com placa fria — o veículo era roubado.
A polícia recebeu um chamado, via 190, de disparo de arma de fogo. Ao
chegar ao local, apagou as chamas do corpo e verificaram que o homem já
estava morto.
Policiais civis do 49º Distrito Policial, de São Mateus, que concentra
as investigações sobre a morte do menino Bryan, informaram que não
receberam nenhum tipo de notificação para analisar o corpo do rapaz
encontrado morto em São Caetano do Sul, até o momento.
O crime
Na madrugada de 28 de junho, o bando invadiu a casa dos pais de Brayan, em São Mateus, na zona leste, para fazer um assalto. Os bandidos já haviam pegado R$ 4.500, quando o menino começou a chorar. Irritado com a reação da criança e com o fato de os pais não terem mais dinheiro, Diego Freitas Campos, de 19 anos, teria atirado na cabeça de Bryan. Antes, o menino implorou: "Não quero morrer, não matem minha mãe".
Na madrugada de 28 de junho, o bando invadiu a casa dos pais de Brayan, em São Mateus, na zona leste, para fazer um assalto. Os bandidos já haviam pegado R$ 4.500, quando o menino começou a chorar. Irritado com a reação da criança e com o fato de os pais não terem mais dinheiro, Diego Freitas Campos, de 19 anos, teria atirado na cabeça de Bryan. Antes, o menino implorou: "Não quero morrer, não matem minha mãe".
Mas o ladrão, que havia mandado a mãe calar a criança, apertou o
gatilho. Antes de levar um tiro na cabeça, o menino Brayan havia
entregado aos assaltantes as moedinhas que mantinha em um pequeno cofre em casa.
Fonte: R7
Nenhum comentário:
Postar um comentário